Ao contrário dos investigadores da cena do crime, que podem ser chamados às cenas do crime em todos os tipos de clima e em todos os momentos do dia e da noite, os grafologistas e examinadores de documentos tendem a trabalhar em laboratórios, escritórios e tribunais quando são chamados como peritos especializadas. Eles podem cumprir prazos e horas extras ao analisar amostras e documentos, mas são mais propensos a controlar seus próprios cronogramas. Isto é especialmente verdadeiro para aqueles que trabalham como empreiteiros privados contratados caso a caso.
A grafologia e o exame de documentos percorreram um longo caminho para serem aceitos como uma ciência forense que pode ser admissível em decisões legais. As sociedades, fundações e outras organizações associativas – AAHA, ABFDE e outras – desempenharam um papel importante no estabelecimento de que aqueles que foram educados, treinados e têm boa prática na área trazem conhecimentos valiosos para muitas situações. Devido aos rigorosos padrões e testes que as organizações exigem para ser membro, ser membro delas é uma credencial reconhecida que certifica a experiência do indivíduo.
O facto de grafólogos e examinadores de documentos serem frequentemente aceites como peritos em tribunal é um testemunho da validade deste campo. Dependendo do estado, da jurisdição legal e de cada caso individual, o especialista pode ou não ter permissão para dar sua opinião final, de acordo com artigo no Expertinstitute.com . Eles podem ser autorizados a declarar suas descobertas, como “…pontilhar o ‘i’ desta forma indica…”, mas não chegam a declarar: “Sim, essas assinaturas são uma correspondência definitiva.”